quarta-feira, 24 de novembro de 2010

10 things i hate about you,



10 coisas que eu odeio em você,



"Odeio o modo como fala comigo, e como corta o cabelo.
Odeio como dirige o meu carro e quando fica a me olhar...
Odeio suas enormes botas de combate, e como consegue ler minha mente.
Odeio tanto que isso me faz doente, e até me leva a rimar...
Odeio como está sempre certo e odeio quando você mente.
Odeio quando me faz rir muito, odeio mais ainda quando me faz chorar.
Odeio quando não está por perto, e o fato de não me ligar...
Mas eu odeio principalmente não conseguir te odiar. Nem um pouco, nem mesmo por um segundo, nem mesmo só por te odiar"

sábado, 20 de novembro de 2010

Em frente,



E a noite cai,
E toda a alegria se esvairece,
Todos os sentimentos bons parecem não querer estar aqui,
Este clima está tenso,
Mas eu gosto dele,
Porque dele eu surgi e nele te encontrei,
E foi aqui que começamos nossa estrada,



Não sei se continuarem juntos,
Mas seguiremos em frente,
Passando pelas bifurcações juntos,
Unidos, como uma pessoa só,
Mas eu sei que você nunca será igual a mim,
E você também sabe disso,
Mas sabe de uma coisa?
É essa nossa diferença que nos une,
Que nos completa, e nos faz seguir adiante

Você faz com que eu não sinta medo,
Mesmo com toda essa escuridão a nossa volta,
Você me faz sentir como se eu estivesse segura
Mas eu sei que eu não estou
Pois nesse mundo nos nunca estaremos,
Mas nessa noite amor,
Nada disso importa,
Só o que importa é que estamos um com o outro.



By: Paola A.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Num piscar de olhos tudo pode mudar,




Eu a olhava assim,
tão fixamente, profundamente,
de um jeito só nosso
e achei que isso era magia,
que seria eterno

mas com um piscar de olhos
eu olhei
e você não estava mais lá
quis chorar um oceano
para que ele pudesse trazê-la
de volta a mim

mas nada pude fazer
e você foi assim
tão subitamente
sem despedidas
sem lágrimas
mas deixando saudades
e pior de tudo...
deixando seu rastro,
esse rastro que é impossível de apagar
e nem ao menos me disse o porquê,

Porque me deixaste só, minha alegria?

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Não!

Essa é a primeira palavra que muito de nós aprendemos quando bebês. Os pais sempre dizem "não" aos filhos. E não é raro casos onde a criança aprender a falar primeiro a palavra "não" do que "papai" ou "mamãe".

Convivemos com essa palavrinha toda nossa vida e ela muitas vezes é vista com receio por muitos, sendo assim, evitada ao máximo pela maioria da população. Criamos então um medo sem cabimento desta e simples palavra de apenas três letras e um "acentinho".

Crianças, jovens, adultos e idosos. Todos somos temerosos ao que se trata de receber um "não". Levar aquele "não" da pessoa à qual tanto se esperou para amar, àquele emprego dos sonhos, àquela "saidera" com os amigos ou até com a família, entre outros. Todos, sem excessão, não gostamos de receber um "não" de ficar sem aquilo ao qual queremos.

Até ai tudo bem, posso aceitar calada. Mas o que me deixa indignada é que muitos não sabem dizê-lo. As vezes não dizemos um "não" porque é muito mais cômodo dizer aquele "sim" e fazer quem quer que seja satisfeito. Será por medo de ser julgado? De ser visto com maus olhos, como um(a) velho(a) rabugento(a)? Será por pura preguiça? Por pura fraqueza?

Essa é uma questão com muitas respostas. Seria portanto, perda de tempo sair tentando responder e criar uma regra para nos seres humanos, seres complexos demais para tal feito. O que devemos fazer é começar um processo de autoaprendizado, começar a nos conhecermos e tentar superar essas "falhas" quando elas nos prejudicam. Afinal, não faz bem dizer "sim" quando se queria intimamente dizer "não.